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sexta-feira, outubro 01, 2004

Uma tarde... (bv)

Estava em Lisboa e tinha o resto da tarde livre. Liguei-lhe, convidei-a para um café e dois dedos de conversa, aceitou... já tinha acabado as aulas do dia, daí a meia hora estava comigo.

Chegou já eu estava na esplanada, trocamos beijos e conversamos um pouco. Pusemos o atraso em dia, conversa banal... Perguntei-lhe pelo namorado, se as coisas estavam melhores. Brincamos os dois, como costumávamos fazer, provocando-nos mutuamente. 40 minutos depois, sugeri irmos à beira-rio, ver a paisagem para um sitio mais simpático. Tinhamos os carros no parque subterrâneo, levei-a ao dela primeiro. Junto ao carro ela virou-se para mim e disse: " Sabes o que me lembrei? O que falaste dos broches em parques de estacionamento... Gostava que o meu namorado tivesse assim ideias também. ", e sorriu. Cheguei-me mais perto e respondi-lhe baixinho: " Queres experimentar a sensação? ". Ela sorriu, disse que eu já sabia que apenas éramos grandes amigos. Eu já estava teso, de maneira que abri o fecho das calças e tirei o caralho para fora. Ela não disse nada, não se moveu. Disse-lhe que já tinha fantasiado com ela várias vezes, e que ia bater uma punheta para ela. Comecei a acariciar-me devagar, enquanto a tesão aumentava. Ela apenas olhava, encostada à porta aberta do carro. Estavamos mais ou menos resguardados de olhares indiscretos, mas notava-se que a situação a excitava. Passava a língua pelos lábios, ouvia-lhe a respiração mais pesada... e eu continuava a bater uma punheta, devagar, quase encostado a ela.

Ela disse: " Deixa-me fazer... " e a mão dela avançou para o meu caralho. Deixei-a pegar-lhe, começou a acariciá-lo suavemente... continuou a bater-me a punheta, a respiração mais ofegante. Os dois de pé, encostados ao carro, eu apoiado na porta aberta. Ela batia-me ritmada, enquanto olhava para mim... Disse-lhe para se sentar no banco do condutor, virada para fora, ficava mais confortável. Ela sentou-se e ajeitou-se, sem nunca me largar o caralho. Continuou com a punheta suave, devagar, acariciando-me também os colhões. De vez em quando molhava a mão com a língua, para acariciar a cabeça do caralho.

Cheguei-me mais a ela e disse-lhe: mete o caralho na boca, chupa-me. Ela olhou para mim, disse que não, que eu já sabia que não íamos chegar a vias de facto... que me estava a bater a punheta, mas que não ia passar daí. O argumento pareceu-me muito pouco convincente... encostei-me mais a ela, e ela não se chegou para trás, nem me repeliu. Voltei a dizer-lhe para o meter na boca... não disse nada desta vez, continuava a bater-me a punheta e olhava para o caralho. Agarrei-lhe a nuca e cheguei-a para mim... ela veio, encostou os lábios ao caralho, começou a lamber-lhe a cabeça suavemente. Disse-lhe mais ríspido: abre a boca, come-o...

Olhou para mim enquanto abria a boca e me engolia o caralho, enfiou-o na garganta até onde cabia, ao mesmo tempo que lhe pressionava a nuca contra mim. Comecei a foder-lhe a boca, com força... agarrei-lhe na cabeça com as duas mãos, e aumentei o ritmo, enquanto ela se esforçava para o aguentar na boca. Quando o enfiava muito fundo, ela tinha vómitos, mas não parava de me chupar o caralho. Larguei-lhe a cabeça e deixei-a trabalhar-me o caralho, segurava-lhe o queixo, apertava-lhe o nariz para ela não poder respirar e enfiava-lhe o caralho o mais que podia na boca. E ela chupava, a baba escorria-lhe pelo queixo quando abria a boca para respirar...

Tirei-lhe o caralho da boca, ela inclinou-se para mim, ávidamente à procura dele, a boca aberta a escorrer saliva, a respiração ofegante, a recuperar da quase asfixia... Disse-lhe para se pôr de joelhos no banco, com o cú virado para mim. Olhou-me, não disse nada... virou-se e ficou de quatro no banco do carro. Cheguei-lhe as calças para baixo, puxei o fio dental para o lado, e enfiei-lhe 2 dedos na cona, sem aviso. Quase gritou quando sentiu os dedos dentro dela... Eu enfiava-lhe os dedos furiosamente, até não caberem mais, ela gemia... abaixei-me, cuspi-lhe para o cú, e enfiei-lhe também 2 dedos da outra mão. Ela gemia alto, os dedos alternadamente no cú e na cona quente... estava encharcada, contorcia-se quando os sentia todos dentro.

Tirei os dedos e mandei-a enfiar os dedos dela na cona. Ela fez, e eu enfiei-lhe os meus na boca, disse-lhe para os lamber, para provar o sabor dela. Lambeu-me e chupou-me os dedos, enquanto se masturbava. Tornei a cuspir-lhe para o cú e comecei a enfiar-lhe o caralho, a enrabá-la devagar, para o musculo se habituar. Ela gemia e masturbava-se, enquanto eu enfiava o caralho naquele cú maravilhoso. Passado pouco tempo já me acolhia sem problemas, comecei a aumentar o ritmo. Ela tremia de joelhos no banco, enquanto eu a enrabava furiosamente e ela se masturbava. A foda foi curta, a tesão era grande. Poucos minutos depois esporrei-me dentro do cú dela...

Deixei ficar o caralho, continuei a enrabá-la mas agora mais suavemente, ela veio-se poucos minutos depois, enquanto se continuava a masturbar. Fiquei mais um pouco dentro dela... tirei o caralho, passei os dedos pela cona e pelo cu, encharcados da minha esporra e da dela, depois dei-lhe os dedos para chupar, o que ela fez ávidamente.

Perguntei-lhe se tinha lenços de papel, limpei-me e limpei-a a ela. Puxei-lhe as cuecas para o sitio e as calças para cima, e apertei o fecho das minhas. Levantei-a, dei-lhe um beijo, afaguei-lhe os cabelos e disse-lhe: vamos então ver o rio?

Ela riu-se, e disse-me: entra, levamos o meu carro.

beaver